O Trágico balanço de mortos e a perspectiva contínua de conflito
As Forças Militares de Israel anunciaram nesta quinta-feira (19) que o grupo extremista Hamas está detendo 203 indivíduos como reféns na Faixa de Gaza. Até 16 de outubro, a organização radical havia capturado 199 pessoas, conforme informações do exército israelense.
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O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, o contra-almirante Daniel Hagari, relatou que, até o momento, 306 soldados perderam suas vidas no conflito.
O confronto entre Israel e o Hamas, que teve início em 7 de outubro, resultou em um trágico saldo de mais de 5 mil vítimas fatais, de acordo com o último relatório do Ministério da Saúde de Gaza. Os palestinos representam a maioria das vítimas, com 3.785 mortos e 12 mil feridos apenas na Faixa de Gaza. Entre os israelenses, há 1.402 mortos. Na Cisjordânia, há mais 65 vítimas e 1.250 feridos.
Segundo a imprensa local, mais de 700 crianças e 500 mulheres estão entre os mortos. Além disso, o Ministério das Relações Exteriores da Palestina informou nesta quinta-feira que, dos 58 hospitais na Faixa de Gaza, três estão completamente inoperantes e 25 estão parcialmente paralisados.
De acordo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a luta contra o Hamas será prolongada.
“Esta é uma guerra moderna contra um inimigo extremo, classificado como os piores do planeta. Ela se estenderá por um longo período”, afirmou Netanyahu, enquanto recebia o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, em visita a Israel, onde reafirmou seu apoio ao Estado israelense.
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