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10 anos em 10 meses! Ibaneis e Bolsonaro resolvem luta das foças de segurança do DF

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“Eu continuo insistindo na recomposição salarial porque ela repara um erro de 14 anos no âmbito do DF, inclusive com várias decisões do TCU, que vem sendo contrário a esses paliativos que foram concedidos e que serão suprimidos, de maneira legal, com esse reajuste”.

As palavras são do governador Ibaneis Rocha (MDB) ao decidir, em dezembro do ano passado, encaminhar um projeto de recomposição salarial das forças de segurança do DF e pedir a ajuda do presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido)  para que fosse feito um reconhecimento justo e a amortizar o impacto, inclusive inflacionário, nos pagamentos das corporações.

E vale aqui refrescar a memória com este vídeo:

Nesta terça-feira, após ter passado e sido aprovada pela Câmara, a Medida Provisória, assinada pelo presente Jair Bolsonaro, em maio deste ano, teve seu desfecho final no Senado Federal.

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O texto de Bolsonaro recebeu 70 votos favoráveis e 2 contrários, com 1 abstenção.

O reajuste se estende também para os servidores militares dos estados de Amapá, Rondônia e Roraima. Foi uma vitória e tanta.

A recomposição salarial será de 8% para policiais civis e de 25% em cima da gratificação para os militares.

O valor será pago em parcela única, retroativa a 1º de janeiro de 2020, o que já vem sendo feito pelo governador Ibaneis Rocha.

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Ibaneis conseguiu um feito que nenhum dos dois anteriores governadores do DF conseguiram.

Durante a sua caminhada de 2018 rumo ao Buriti, o advogado e candidato ao governo convenceu as principais lideranças das Forças de Segurança do DF que conseguiria realizar o sonho e a luta de todos.

Nesta terça-feira a promessa foi cumprida. O texto agora, transformado em lei definitiva, será sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.

O texto fixa recomposição de 25% sobre a Vantagem Pecuniária Especial (VPE) para os policiais militares e bombeiros.

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Para policiais civis, o aumento é de 8% o que está dentro da média para ambas as corporações.

O fato de as estruturas das carreiras militares e da Polícia Civil serem muito distintas, a meta foi garantir os valores finais bem próximo, para mantê-los o mais justo possível.

O nome dos dois executivos foram citados pelo senador Eduardo Gomes (MDB-TO) durante a sessão plenária do Senado. Veja:

Antes de Izalci Lucas (PSDB-DF), Eduardo Gomes foi o primeiro relator da Medida Provisoria da recomposição salarial das Forças de Segurança do DF.

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Por Toni Duarte
Radar DF – radardf.com.br

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