País tem 7,3 milhões de desempregados; número de trabalhadores com carteira assinada bate recorde e informalidade recua
A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,6% no trimestre encerrado em abril, segundo dados da PNAD Contínua divulgados nesta quinta-feira (29) pelo IBGE. O índice representa estabilidade em relação ao trimestre anterior (6,5%) e é o menor para o período desde o início da série histórica, em 2012.
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Ao todo, 7,3 milhões de pessoas estão sem trabalho no país. A taxa de subutilização da força de trabalho também se manteve estável em 15,4%, com queda de dois pontos percentuais em relação ao ano passado.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu o maior nível já registrado: 39,6 milhões de pessoas. A informalidade caiu para 37,9%, com 39,2 milhões de brasileiros em ocupações informais.
O contingente de trabalhadores por conta própria permanece em 26 milhões, enquanto os empregados sem carteira assinada somam 13,7 milhões. A população ocupada é de 103,3 milhões e o rendimento médio real habitual ficou em R$ 3.426, valor estável no trimestre e 3,2% maior do que o registrado no mesmo período de 2024.
A massa de rendimentos bateu recorde e alcançou R$ 349,4 bilhões, com aumento de 5,9% na comparação anual.
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