A reforma administrativa apresentada pelo governo Bolsonaro frustrou as expectativas de mudanças daqueles que defendem o enxugamento da máquina pública brasileira por ser muito onerosa aos cofres públicos.
A medida anunciada modifica regras para os futuros servidores dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), assim como estados e municípios.
No entanto, a reforma não vai atingir parlamentares, magistrados e diplomatas, o que representa uma parcela bem significativa do funcionalismo público. Como é fácil para os políticos decidirem sobre a vida profissional dos outros, mas se esquecem de cortar na própria carne.
José Fernando Vilela
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