Boate Rancho do Patrão na última semana expôs garotas de programa às margens da BR – 070 para atrair clientela.
Às imagens viralizaram nas redes sociais na última semana, uma funcionaria da boara Rancho dos Patrões gravou um vídeo para mostrar que o estabelecimento voltou a funcionar, após ter ficado fechado devido à pandemia do novo Coronavírus.
A boate fica bem próxima a BR, na entrada da cidade de Águas Lindas, as garotas de programa de minissaia ao som do batidão de funk dançaram, chamando assim a atenção do grande fluxo de veículos e pedestres que passavam em frente ao local.
No inicio dos vídeos a funcionaria diz:
“Como prometido, é Rancho dos Patrões que fala, né? Só pra vocês, todinha de vocês. Olha isso aqui. Ai bebê, a casa do momento, Rancho dos Patrões. Podem tentar, podem tentar, ninguém consegue isso aqui”
Veja o Vídeo
Não é a primeira vez que a boate Rancho do Patrão chama é destaque nas redes sociais e em sites noticiosos. Em 2019 a casa divulgou uma festa que oferecia ”rodízio open xeca”, evento na qual cobrava R$ 300,00 pela entrada de cada homem, que poderia fazer sexo com mulheres que recebiam cachê para estar no local.
Para participar da orgia, era preciso desembolsar R$ 300 pelo ingresso. A propaganda acabou viralizando e chegou até a área de inteligência do Batalhão da Polícia Militar de Águas Lindas, que decidiu investigar o possível crime de exploração sexual. Foi deflagrada uma operação de revista durante a festa.
O organizador do evento, cujo nome não foi revelado, acabou sendo levado para a delegacia após os militares encontrarem cerca de 50 gramas de maconha com ele. No Centro Integrado de Operações em Segurança (Ciops) de Águas Lindas, em depoimento, ele teria confirmado que o local funcionava como casa de prostituição e que havia contratado garotas de programa para participarem da festa. Acabou autuado por rufianismo, crime que tipifica a exploração sexual.
Duas mulheres também foram conduzidas à unidade para serem ouvidas. Elas contaram que foram contratadas com a promessa de receberem R$ 400 para fazer parte do grupo que faria sexo com os convidados da festa. Após prestarem depoimento, foram liberadas.
Ao fazer propaganda do negócio, o organizador informava que entre 15 e 20 mulheres seriam contratadas para atender os homens que pagassem pelos ingressos. “Uma noite inesquecível pra você se deliciar o quanto conseguir”, dizia o panfleto.
Com informações do Metrópoles